segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

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Filmes de Segunda: A Órfã e O Padrasto

A Órfã é um filme americano de 2009, dos gêneros drama, suspense e terror, dirigido por Jaume Collet-Serra, escrito por David Johnson e Alex Mace e protagonizado por Isabelle Fuhrman, Peter Sarsgaard, Vera Farmiga e Aryana Engineer. 
Sinopse:
John (Peter Sarsgaard) e Kate (Vera Farmiga) passam por uma tragédia na família. A perda de um de seus filhos faz com que, embora ainda tenham outros dois – Daniel (Jimmy Bennett) e Joyce (Lorry Ayers) -, resolvam procurar ajuda de um orfanato a fim de adotar mais uma criança. Mesmo depois de alertados das dificuldades de se adotar crianças já crescidas, a aparente maturidade e carisma de Esther (Isabelle Fuhrman) os conquista prontamente. A menina, no entanto, mostra-se maléfica, levando toda a família à loucura.
A história do filme é sobre um casal que, após a morte de um dos seus filhos durante o nascimento, resolve adotar uma misteriosa garota de nove anos de idade. A Órfã foi produzido por Joel Silver e Susan Downey da Dark Castle Entertainment e Leonardo DiCaprio e Jennifer Davisson Killoran da Appian Way Productions. O filme foi lançado nos cinemas estadunidenses em 24 de julho de 2009. O filme recebeu críticas e opiniões mistas, porém, quase sempre, o desempenho de Isabelle Fuhrman como Esther, a órfã, foi aclamado.

Pensa num filme bizarro! A órfã é assim, e é o filme que eu escolhi hoje pro Filme de Segunda, minha coluna que visa mostrar curiosidades sobre filmes antigos. A maldade reina nesse filme e ela vem de onde não se poderia imaginar, nele a família vai à um orfanato e adota o que parece ser uma doce e gentil criança, mas as aparências enganam. Além da 'garota' recém adotada os pais na família tem outros dois filhos, um garoto e uma garota, sendo que a garota é deficiente auditiva e usa a Língua de Sinais Americana para se comunicar. Uma vez inserida na família a pequena Esther vai tecendo tramas para seduzir o Pai e coagir os irmãos. A mãe percebe que há algo de anormal na menina e tenta dialogar com a responsável pelo orfanato e depois com a psicologa, mas Esther sabe bem como enganar a todos- e a matar quem ameaça seus planos. 

Inicialmente o filme causou uma polemica por ser considerado um mal exemplo sobre adoção. Assistindo o filme da pra entender, eles adotar a 'criança' e ela simplesmente destrói a família. A Mãe da família é uma professora que se aposentou após ter problemas com álcool. Não bastasse a dificuldade de lidar com a situação ela ainda teve de conviver com o marido infiel que usou como 'desculpa' para a traição o fato dela ter entrado no problema com as bebidas.  Confesso que eu queria mesmo que as coisas desse certo pra ela, só que a Órfã está disposta a destruir sua vida e roubar seu marido. Mesmo quando a Mãe percebe que a Esther esconde algo de perverso ninguém acredita nela, até a psicologa é enganada pela malicia da órfã. O filme me lembra outro que tem uma proposta parecida, e que acaba sendo também um mal exemplo no contexto familiar: O Padrasto. Que também consiste em um novo membro inserido no contexto familiar que visa destruir a família. Ambos os filmes são bons pra quem gosta de Terror Psicológico.


Sinopse: Quando Michael Harding volta para casa do colégio militar, ele encontra sua mãe totalmente apaixonada por seu charmoso namorado David. A princípio, David parece ser um cara muito legal, um ótimo futuro esposo, o padrasto ideal. Mas quando Michael e sua namorada começam a investigar o passado de David, eles começam a descobrir um lado negro e perigoso do novo “papai” de Michael, neste suspense

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4/ 5
Oleh